Trilhos Verdes - Agricultura Biológica
A Agricultura Biológica, é boa para si, é boa para a natureza. Saboreie, em cada estação do ano, os diversos alimentos que a natureza oferece, com a certeza que o seu prazer não compromete o ambiente e incentiva à produção nacional de qualidade!
8 de outubro de 2014
1 de outubro de 2014
22 de maio de 2013
Como adquirir os produtos da Trilhos Verdes
Em Lisboa os produtos produzidos pela Trilhos Verde são vendidos na SETÉVIA
Rua José da Purificação Chaves, n.º 2 A
www.isabel-rebelo-mimosop.pt
ou por encomenda através do mail: trilhosverdeslda@gmail.com
Rua José da Purificação Chaves, n.º 2 A
www.isabel-rebelo-mimosop.pt
ou por encomenda através do mail: trilhosverdeslda@gmail.com
Receitas de produtos da época
Bolo de nêspera (receita enviada por Fátima Santos)
Ingredientes:
100 g de manteiga sem
sal ou margarina
4 ovos
150 g de açúcar amarelo
100 g de farinha de trigo
150 g de farinha de milho
1 colher de sopa de essência de baunilha
4 ovos
150 g de açúcar amarelo
100 g de farinha de trigo
150 g de farinha de milho
1 colher de sopa de essência de baunilha
(não tinha, não
levou…não fez falta, acho…)
1 colher de chá de fermento em pó – coloquei duas
750 g de nêsperas – já sem pele nem caroço
3 colheres de sopa de açúcar amarelo para polvilhar – fiz a olho
1 colher de chá de fermento em pó – coloquei duas
750 g de nêsperas – já sem pele nem caroço
3 colheres de sopa de açúcar amarelo para polvilhar – fiz a olho
Comecei pelo mais chato: arranjar as nêsperas
Fui colocando-as em
água com sumo de limão para que não enegrecessem tão rápido
Arranjei-as sem grande
cuidado de retirar totalmente a pele interior e nem as zonas amassadas, e
cortei-as em pedaços irregulares
Enquanto batia o bolo,
coloquei-as num escorredor para tirar a água
1. Bati os ovos com
o açúcar e amargarina
2. Adicionei as farinhas
e bati bem
3. Envolvi
nessa massa uns 3/4 das nêsperas cortadas ao meio e limpas de peles e sementes
4. Coloquei o
preparado numa forma untada com margarina e polvilhada com farinha e sobre ela
salpiquei o resto das nêsperas e polvilhei por cima com açúcar amarelo
5. Levei ao forno
6. Depois do bolo cozido e ainda quente, barrei generosamente com geleia de nêspera que tinha feito um outro dia e deitei mais uma mão cheia de açúcar a amarelo.
5. Levei ao forno
6. Depois do bolo cozido e ainda quente, barrei generosamente com geleia de nêspera que tinha feito um outro dia e deitei mais uma mão cheia de açúcar a amarelo.
O bolo ficou muito agradável, muito húmido e nada, nada doce.
19 de abril de 2013
4 de fevereiro de 2013
Razões para preferir biológico
© Jean-Claude Rodet
(fundador da Agrobio)
Sabor: em solos regenerados e fertilizados com matéria orgânica, as plantas crescem saudáveis e desenvolvem o seu verdadeiro aroma, a sua cor e sabor autênticos, permitindo-nos redescobrir o verdadeiro gosto dos alimentos.
Saúde: Na agricultura biológica não são aplicados adubos químicos, nem se pulverizam as plantas com pesticidas de síntese. Os estudos toxicológicos reconhecem a relação existente entre os pesticidas e certas patologias, como o cancro, as alergias, a asma, entre outras.
Solo fértil: O solo é a base de toda a cadeia alimentar e a principal preocupação da Agricultura Biológica. Toda a prática agrícola deve ter como objectivo conservar e melhorar a fertilidade do solo, aumentando o seu teor de matéria orgânica.
Água pura: A Agricultura Biológica, como utiliza adubos naturais, garante a preservação da pureza da água que bebemos, hoje e para as gerações futuras.
Biodiversidade: A diminuição da biodiversidade é um dos principais problemas ambientais de hoje. A Agricultura Biológica perpetua a diversidade das sementes e das variedades locais com grande valor nutritivo e cultural e fomenta a biodiversidade global dos ecossistemas agrícolas.
Certificação: Os produtores biológicos seguem um caderno de normas rigoroso, verificado por organismos de controlo e certificação, segundo a legislação europeia de Agricultura Biológica.
Mundo rural: A Agricultura Biológica respeita o equilíbrio da natureza e contribui para um ambiente saudável. O equilíbrio entre a agricultura e floresta, as rotações e consociações de culturas, permitem preservar um espaço rural para nós, para os nossos filhos e netos.
Dignidade do agricultor:A Agricultura Biológica permite revitalizar os meios rurais e restituir ao agricultor a dignidade e reconhecimento que lhe são merecidos, pelo seu papel de guardião da paisagem, dos ecossistemas agrícolas e primeiro garante da saúde humana.
Educação: A Agricultura Biológica é uma excelente "escola prática de educação ambiental". Ela oferece aos jovens de hoje, decisores de amanhã, um modelo de desenvolvimento sustentável do planeta.
Emprego:A Agricultura Biológica cria oportunidades de emprego permanente e gratificante devido às práticas ecológicas e à dimensão das explorações agrícolas, adaptadas à escala humana.
Futuro: Os produtores biológicos são audaciosos inovadores que combinam os conhecimentos mais modernos com as práticas e saberes tradicionais, dispensando o uso de todos os produtos poluentes do ecossistema.
Valor nutritivo:os alimentos provenientes de Agricultura Biológica são cultivados em solos equilibrados, sendo mais ricos em vitaminas, sais minerais, proteínas e glúcidos, proporcionando uma alimentação rica e saudável.
Sabor: em solos regenerados e fertilizados com matéria orgânica, as plantas crescem saudáveis e desenvolvem o seu verdadeiro aroma, a sua cor e sabor autênticos, permitindo-nos redescobrir o verdadeiro gosto dos alimentos.
Saúde: Na agricultura biológica não são aplicados adubos químicos, nem se pulverizam as plantas com pesticidas de síntese. Os estudos toxicológicos reconhecem a relação existente entre os pesticidas e certas patologias, como o cancro, as alergias, a asma, entre outras.
Solo fértil: O solo é a base de toda a cadeia alimentar e a principal preocupação da Agricultura Biológica. Toda a prática agrícola deve ter como objectivo conservar e melhorar a fertilidade do solo, aumentando o seu teor de matéria orgânica.
Água pura: A Agricultura Biológica, como utiliza adubos naturais, garante a preservação da pureza da água que bebemos, hoje e para as gerações futuras.
Biodiversidade: A diminuição da biodiversidade é um dos principais problemas ambientais de hoje. A Agricultura Biológica perpetua a diversidade das sementes e das variedades locais com grande valor nutritivo e cultural e fomenta a biodiversidade global dos ecossistemas agrícolas.
Certificação: Os produtores biológicos seguem um caderno de normas rigoroso, verificado por organismos de controlo e certificação, segundo a legislação europeia de Agricultura Biológica.
Mundo rural: A Agricultura Biológica respeita o equilíbrio da natureza e contribui para um ambiente saudável. O equilíbrio entre a agricultura e floresta, as rotações e consociações de culturas, permitem preservar um espaço rural para nós, para os nossos filhos e netos.
Dignidade do agricultor:A Agricultura Biológica permite revitalizar os meios rurais e restituir ao agricultor a dignidade e reconhecimento que lhe são merecidos, pelo seu papel de guardião da paisagem, dos ecossistemas agrícolas e primeiro garante da saúde humana.
Educação: A Agricultura Biológica é uma excelente "escola prática de educação ambiental". Ela oferece aos jovens de hoje, decisores de amanhã, um modelo de desenvolvimento sustentável do planeta.
Emprego:A Agricultura Biológica cria oportunidades de emprego permanente e gratificante devido às práticas ecológicas e à dimensão das explorações agrícolas, adaptadas à escala humana.
Futuro: Os produtores biológicos são audaciosos inovadores que combinam os conhecimentos mais modernos com as práticas e saberes tradicionais, dispensando o uso de todos os produtos poluentes do ecossistema.
Agricultura Biológica ! O que é?
A Agricultura Biológica é um modo de produção agrícola que visa produzir
alimentos e fibras têxteis de elevada qualidade, sem recurso a produtos de
síntese química obtidos laboratorialmente (como adubos, pesticidas,
praguicidas, ...) mas a processos naturais e ao uso adequado de métodos
preventivos e culturais, como as rotações, a adubação verde, a compostagem, as
consociações, processos de captura de pragas (por ex. garrafa mosqueira) e a
instalação de sebes vivas. Desta forma procura fomentar a melhoria da
fertilidade do solo e a biodiversidade.
Em Agricultura Biológica, não só não se recorre à aplicação de pesticidas e
de adubos químicos de síntese como, também, não se recorre ao uso de organismos
geneticamente modificados. Ao evitar a utilização de químicos de síntese, evitam-se
resíduos químicos nos alimentos sendo salvaguardada a saúde do consumidor, além
de proteger a saúde dos produtores, e preservar o ambiente da contaminação de
poluentes. O que não acontece nos sistemas intensivos de agropecuária, os quais
são, em grande parte, responsáveis pela
actual carga de poluentes sobre os solos e as águas.
A produção animal biológica rege-se por normas de ética e respeito pelo
bem-estar animal, não recorrendo ao uso de antibióticos nem de hormonas como
promotores de crescimento; pratica-se
uma alimentação adequada à fisiologia do animal e proporcionam-se condições
ambientais que permitam aos animais crescer em ambientes naturais.
A Agricultura Biológica é também conhecida como “agricultura orgânica”
(Brasil e países de língua inglesa), “agricultura ecológica” (Espanha,
Dinamarca) ou “agricultura natural” (Japão).
Na Europa, a Agricultura Biológica é alvo de legislação específica,
estabelecendo normas detalhadas cujo cumprimento é controlado e certificado por
organismos acreditados para o efeito. Os produtos de Agricultura Biológica são
reconhecidos pelo logótipo europeu de Agricultura Biológica.
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