Em Lisboa os produtos produzidos pela Trilhos Verde são vendidos na SETÉVIA
Rua José da Purificação Chaves, n.º 2 A
www.isabel-rebelo-mimosop.pt
ou por encomenda através do mail: trilhosverdeslda@gmail.com
A Agricultura Biológica, é boa para si, é boa para a natureza. Saboreie, em cada estação do ano, os diversos alimentos que a natureza oferece, com a certeza que o seu prazer não compromete o ambiente e incentiva à produção nacional de qualidade!
22 de maio de 2013
Receitas de produtos da época
Bolo de nêspera (receita enviada por Fátima Santos)
Ingredientes:
100 g de manteiga sem
sal ou margarina
4 ovos
150 g de açúcar amarelo
100 g de farinha de trigo
150 g de farinha de milho
1 colher de sopa de essência de baunilha
4 ovos
150 g de açúcar amarelo
100 g de farinha de trigo
150 g de farinha de milho
1 colher de sopa de essência de baunilha
(não tinha, não
levou…não fez falta, acho…)
1 colher de chá de fermento em pó – coloquei duas
750 g de nêsperas – já sem pele nem caroço
3 colheres de sopa de açúcar amarelo para polvilhar – fiz a olho
1 colher de chá de fermento em pó – coloquei duas
750 g de nêsperas – já sem pele nem caroço
3 colheres de sopa de açúcar amarelo para polvilhar – fiz a olho
Comecei pelo mais chato: arranjar as nêsperas
Fui colocando-as em
água com sumo de limão para que não enegrecessem tão rápido
Arranjei-as sem grande
cuidado de retirar totalmente a pele interior e nem as zonas amassadas, e
cortei-as em pedaços irregulares
Enquanto batia o bolo,
coloquei-as num escorredor para tirar a água
1. Bati os ovos com
o açúcar e amargarina
2. Adicionei as farinhas
e bati bem
3. Envolvi
nessa massa uns 3/4 das nêsperas cortadas ao meio e limpas de peles e sementes
4. Coloquei o
preparado numa forma untada com margarina e polvilhada com farinha e sobre ela
salpiquei o resto das nêsperas e polvilhei por cima com açúcar amarelo
5. Levei ao forno
6. Depois do bolo cozido e ainda quente, barrei generosamente com geleia de nêspera que tinha feito um outro dia e deitei mais uma mão cheia de açúcar a amarelo.
5. Levei ao forno
6. Depois do bolo cozido e ainda quente, barrei generosamente com geleia de nêspera que tinha feito um outro dia e deitei mais uma mão cheia de açúcar a amarelo.
O bolo ficou muito agradável, muito húmido e nada, nada doce.
19 de abril de 2013
4 de fevereiro de 2013
Razões para preferir biológico
© Jean-Claude Rodet
(fundador da Agrobio)
Sabor: em solos regenerados e fertilizados com matéria orgânica, as plantas crescem saudáveis e desenvolvem o seu verdadeiro aroma, a sua cor e sabor autênticos, permitindo-nos redescobrir o verdadeiro gosto dos alimentos.
Saúde: Na agricultura biológica não são aplicados adubos químicos, nem se pulverizam as plantas com pesticidas de síntese. Os estudos toxicológicos reconhecem a relação existente entre os pesticidas e certas patologias, como o cancro, as alergias, a asma, entre outras.
Solo fértil: O solo é a base de toda a cadeia alimentar e a principal preocupação da Agricultura Biológica. Toda a prática agrícola deve ter como objectivo conservar e melhorar a fertilidade do solo, aumentando o seu teor de matéria orgânica.
Água pura: A Agricultura Biológica, como utiliza adubos naturais, garante a preservação da pureza da água que bebemos, hoje e para as gerações futuras.
Biodiversidade: A diminuição da biodiversidade é um dos principais problemas ambientais de hoje. A Agricultura Biológica perpetua a diversidade das sementes e das variedades locais com grande valor nutritivo e cultural e fomenta a biodiversidade global dos ecossistemas agrícolas.
Certificação: Os produtores biológicos seguem um caderno de normas rigoroso, verificado por organismos de controlo e certificação, segundo a legislação europeia de Agricultura Biológica.
Mundo rural: A Agricultura Biológica respeita o equilíbrio da natureza e contribui para um ambiente saudável. O equilíbrio entre a agricultura e floresta, as rotações e consociações de culturas, permitem preservar um espaço rural para nós, para os nossos filhos e netos.
Dignidade do agricultor:A Agricultura Biológica permite revitalizar os meios rurais e restituir ao agricultor a dignidade e reconhecimento que lhe são merecidos, pelo seu papel de guardião da paisagem, dos ecossistemas agrícolas e primeiro garante da saúde humana.
Educação: A Agricultura Biológica é uma excelente "escola prática de educação ambiental". Ela oferece aos jovens de hoje, decisores de amanhã, um modelo de desenvolvimento sustentável do planeta.
Emprego:A Agricultura Biológica cria oportunidades de emprego permanente e gratificante devido às práticas ecológicas e à dimensão das explorações agrícolas, adaptadas à escala humana.
Futuro: Os produtores biológicos são audaciosos inovadores que combinam os conhecimentos mais modernos com as práticas e saberes tradicionais, dispensando o uso de todos os produtos poluentes do ecossistema.
Valor nutritivo:os alimentos provenientes de Agricultura Biológica são cultivados em solos equilibrados, sendo mais ricos em vitaminas, sais minerais, proteínas e glúcidos, proporcionando uma alimentação rica e saudável.
Sabor: em solos regenerados e fertilizados com matéria orgânica, as plantas crescem saudáveis e desenvolvem o seu verdadeiro aroma, a sua cor e sabor autênticos, permitindo-nos redescobrir o verdadeiro gosto dos alimentos.
Saúde: Na agricultura biológica não são aplicados adubos químicos, nem se pulverizam as plantas com pesticidas de síntese. Os estudos toxicológicos reconhecem a relação existente entre os pesticidas e certas patologias, como o cancro, as alergias, a asma, entre outras.
Solo fértil: O solo é a base de toda a cadeia alimentar e a principal preocupação da Agricultura Biológica. Toda a prática agrícola deve ter como objectivo conservar e melhorar a fertilidade do solo, aumentando o seu teor de matéria orgânica.
Água pura: A Agricultura Biológica, como utiliza adubos naturais, garante a preservação da pureza da água que bebemos, hoje e para as gerações futuras.
Biodiversidade: A diminuição da biodiversidade é um dos principais problemas ambientais de hoje. A Agricultura Biológica perpetua a diversidade das sementes e das variedades locais com grande valor nutritivo e cultural e fomenta a biodiversidade global dos ecossistemas agrícolas.
Certificação: Os produtores biológicos seguem um caderno de normas rigoroso, verificado por organismos de controlo e certificação, segundo a legislação europeia de Agricultura Biológica.
Mundo rural: A Agricultura Biológica respeita o equilíbrio da natureza e contribui para um ambiente saudável. O equilíbrio entre a agricultura e floresta, as rotações e consociações de culturas, permitem preservar um espaço rural para nós, para os nossos filhos e netos.
Dignidade do agricultor:A Agricultura Biológica permite revitalizar os meios rurais e restituir ao agricultor a dignidade e reconhecimento que lhe são merecidos, pelo seu papel de guardião da paisagem, dos ecossistemas agrícolas e primeiro garante da saúde humana.
Educação: A Agricultura Biológica é uma excelente "escola prática de educação ambiental". Ela oferece aos jovens de hoje, decisores de amanhã, um modelo de desenvolvimento sustentável do planeta.
Emprego:A Agricultura Biológica cria oportunidades de emprego permanente e gratificante devido às práticas ecológicas e à dimensão das explorações agrícolas, adaptadas à escala humana.
Futuro: Os produtores biológicos são audaciosos inovadores que combinam os conhecimentos mais modernos com as práticas e saberes tradicionais, dispensando o uso de todos os produtos poluentes do ecossistema.
Agricultura Biológica ! O que é?
A Agricultura Biológica é um modo de produção agrícola que visa produzir
alimentos e fibras têxteis de elevada qualidade, sem recurso a produtos de
síntese química obtidos laboratorialmente (como adubos, pesticidas,
praguicidas, ...) mas a processos naturais e ao uso adequado de métodos
preventivos e culturais, como as rotações, a adubação verde, a compostagem, as
consociações, processos de captura de pragas (por ex. garrafa mosqueira) e a
instalação de sebes vivas. Desta forma procura fomentar a melhoria da
fertilidade do solo e a biodiversidade.
Em Agricultura Biológica, não só não se recorre à aplicação de pesticidas e
de adubos químicos de síntese como, também, não se recorre ao uso de organismos
geneticamente modificados. Ao evitar a utilização de químicos de síntese, evitam-se
resíduos químicos nos alimentos sendo salvaguardada a saúde do consumidor, além
de proteger a saúde dos produtores, e preservar o ambiente da contaminação de
poluentes. O que não acontece nos sistemas intensivos de agropecuária, os quais
são, em grande parte, responsáveis pela
actual carga de poluentes sobre os solos e as águas.
A produção animal biológica rege-se por normas de ética e respeito pelo
bem-estar animal, não recorrendo ao uso de antibióticos nem de hormonas como
promotores de crescimento; pratica-se
uma alimentação adequada à fisiologia do animal e proporcionam-se condições
ambientais que permitam aos animais crescer em ambientes naturais.
A Agricultura Biológica é também conhecida como “agricultura orgânica”
(Brasil e países de língua inglesa), “agricultura ecológica” (Espanha,
Dinamarca) ou “agricultura natural” (Japão).
Na Europa, a Agricultura Biológica é alvo de legislação específica,
estabelecendo normas detalhadas cujo cumprimento é controlado e certificado por
organismos acreditados para o efeito. Os produtos de Agricultura Biológica são
reconhecidos pelo logótipo europeu de Agricultura Biológica.
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